Imagine a cena – você está caminhando por uma rua deserta, de repente percebe que um cão feroz corre em sua direção, com dentes afiados, ele vai te pegar. Nesse momento seu coração dispara para mandar mais sangue para musculatura, essa por sua vez se tenciona e se prepara para agir, o pulmão puxa e solta o ar freneticamente mandando mais oxigênio para os músculos e para o cérebro, ocorre lipólise que transforma lipídios em ácidos graxos e glicerol, mais energia para os músculos.
O hormônio adrenalina age quando o corpo está em momentos de stress ou perigo. Por isso você pode sentir as mesmas coisas durante uma discussão com seu chefe, em uma montanha russa ou assistindo uma partida emocionante de futebol.
Esse hormônio também atua na pupila dilatando-a aumentando o campo visual, eleva a transpiração, faz vasoconstrição cutânea (diminuição dos vasos sanguíneos da pele) deixando a pele pálida isso evita, em caso de algum ferimento, uma perda excessiva de sangue e vasodilatação nos músculos (aumentando os vasos sanguíneos da musculatura) capaz de levar mais nutrientes e oxigênio para a musculatura.
A adrenalina, apesar de ser um hormônio que prepara o corpo para situações de perigo, pode provocar alguns problemas como infarto ou hipertensão arterial, doenças comuns para pessoas que vivem sobre stress. Por isso pessoas com doenças cardíacas devem evitar tais situações.
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