Detectar um tipo de câncer em sua fase inicial de desenvolvimento é um dos métodos mais eficazes de combate à doença. E pesquisadores da universidade inglesa de Bradford já vislumbram as possibilidades que a evolução da tecnologia médica poderá prover a pacientes.
Após bombardear glóbulos brancos retirados de pessoas com câncer por meio de ondas UVA (raios ultravioleta capazes de produzir lesões até mesmo em moléculas de DNA), a equipe britânica notou um comportamento peculiar por parte dos leucócitos: quando expostas a raios UVA, as células brancas podem ser facilmente destruídas.
Este método de detecção de câncer é de fato promissor, mas, neste momento, apenas o pontapé inicial foi dado. Os estudiosos avaliaram o comportamento de células de 208 pacientes diferentes – 94 deles portam tipo algum da doença.
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