Em 2015 tive colite pseudomembranosa, por conta de um antibiótico para a garganta: SulbamoxBd 500. Passei 6 meses entre idas e vinda do hospital, primeiro tratando com Metronidazol e depois com Vancomicina. Em ambos os casos a doença voltou e eu tive que fazer 2 transplantes de fezes, pois o 1° doador, meu marido, também foi contaminado, embora não tenha desenvolvido os sintomas. Agora tive que tomar Cipro para uma infecção urinária e ao que tudo indica, o Clostridium difficile voltou, pois estou com muitas cólicas, tive 2 episódios de fezes moles e depois disso, gases com sangue e muco. Em plena pandemia, o que já era difícil, ficou terrível de resolver. Estou desolada!
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Lwalt
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Eu também tive a Clostridium Difficile, inclusive tenho feitos sobre como tem sido minha depois dela, pois meu intestino inflamou como sequela. O link está abaixo:
Já sobre o transplante fecal isso é uma novidade e tanto pra mim, pois a maioria dos médicos torcem o nariz pra isso. Onde voce conseguiu fazer?
É importante você acompanhar a bacteria de perto durante 3 anos (tempo de maior risco da recorrência) com exame de sangue e de fezes, inclusive toxina A e B.
Nick, ao que tudo indica, estou com a bactéria de novo. Moro em Curitiba. Vou ter que passar por tudo novamente, mas como mudei de plano de saúde, não sei como vai ser.
Fiz o transplante fecal em 2015, com um gastro maravilhoso, Dr. Rodrigo Bremer Nones. Infelizmente ele não atende pelo meu convênio, mas atende pela Amil.
Minha mãe também desenvolveu esta bactéria durante a pandemia. Ela teve uma infecção urinária, onde usou um antibiotico muito forte, começou a ter cólicas que foram negligenciadas pelos médicos que ela ia.
Ela é doente renal crônica, o que nos deixou com muito medo na hora de leva-la a médicos, por conta do vírus + imunidade baixa. Mas conseguimos depois de muita negligencia médica, ela está bem!
Quando ela iniciou com os sintomas de febre, cólica e diarreia levamos ao clínico geral, por não termos idéia do que poderia ser. Ele receitou cipro, ela realmente zerou os sintomas, mas quando passou 7 dias do termino do antibiotico, os sintomas voltaram piores. Retornamos neste mesmo médi co e ele deu mais 7 dias de metronidazol. Mesma coisa, ela fez o tratamento e zerou os sintomas, porém 5 dias após ela iniciou com tudo outra vez, porém com sintomas fracos. Levamos a um gastro que finalmente pediu exame para Toxina A e B, até os exames ficarem prontos ela não tinha mais sintomas, porém dava resultado positivo para a toxina.Ela fez mais 7 dias de Metronidazol 8/8h + uso de probiotico (prolive) só aí ela curou.
A médica não restringiu nada da dieta dela, mas por conta propria evitamos alimentos inflamatorios e ela continua usando prolive.
Ela teve infecção urinaria dia 12/6 quando ela tomou o triaxin (antibiotico super forte), logo depois ela começou com os sintomas tomou cipro e dps metronidazol duas vezes. Eu sei que ela ficou quase 2 meses nisso de tomar antibiotico e dores. Ficamos muito preocupados se o rim aguentaria, pois ela luta para não entrar na diálise. Graças a Deus não perdeu funcao renal
Acho que vou para Curitiba só para passar com esse médico: eu e a minha amiga que também tivemos Clostridium.
Eu sempre procuro alertar as pessoas para o uso de antibiotico e as consequencias da Clostridium, pois deveria ser uma regra todo mundo tomar antibiotico junto com probiotico, reduziria muito as recorrencias da bacteria no organismo.
Eu quase morri por causa dela e da negligencia médica que sofri e vejo que a historia se repete por ai afora.
Eu tomei probióticos junto com a Ciprofloxacina, mas acho que foi pouco. Estou com a imunidade baixa por conta de excesso de trabalho e de nervosismo. Deveria ter aumentado a ingestão dos probióticos junto do antibiótico.
Mas agora já foi...
Amanhã tenho consulta com um gastro. O resultado das toxinas do Clostridium ainda não saiu. Colhi o material na 2a feira.
Não. Nenhum médico me alertou sobre a necessidade de tomar probióticos durante o tratamento com antibiótico.
Somente o Dr. Rodrigo
Agora, inclusive, apesar de ter falado para o médico que me receitou Cipro, que tive o Clostridium, ele disse que ei tomasse o Repoflor durante o tratamento, porque eu falei que tomaria probióticos. Mas não passou quantidade nem nada.
A falta de responsabilidade dos médicos de mandar tomar probiotico junto.
A bactéria se prolifera com facilidade quando a imunidade está baixa seja pelo uso de medicamento, seja por abalos emocionais, junta com antibiotico e a pessoa promove o ambiente ideal para ela.
Geralmente, eu sugiro para as pessoas tomarem SIMFOR depois do antibiotico, pois ela possui mais cepas que os demais probioticos e isso ajuda a repor a flora intestinais, pois os que vendem em farmacia possuem 1 cepa só.
Detalhe é que o antibiotico não matou somente 1 tipo de cepa do intestino, matou várias.
Alguns médicos/nutricionista mandam manipular formula com mais tipos de bacterias, mais quantidade - mas, a maioria ignora essa importância.
Eu tomei durante a internação, depois e tomo até hoje probiotico - não abro mão.
Isso, eu tomei por 15 dias direto no hospital durante a internação e fazia exames diariamente. Como nao houve recorrencia, o medico deu por encerrado. Mas durante 3 anos eu acompanhei de perto, a cada 3 meses eu fazia nova coleta pra saber tendo ou nao sintoma. E continuo fazendo, sou muito preocupada.
Ja a minha amiga fez o mesmo tratamento que eu e 1 ano depois a bacteria voltou.
Sinceramente, a maioria desses gastros de Curitiba são muito ruins...negócio deles é $$$$..Fui em 5 em Curitiba e somente o de São Paulo acertou de primeira.
Tb tenho isso. Ha 3 anos apos sofrer muito e medico insistir que era vesícula, fui diagnosticado com Colite membranosa. Moro em Curitiba tb e após insistir com vários médicos, fui num em SP o qual me recenitou probioticos, um pos com fibras e mezalasina 1200 mg diárias. Em 3 meses nao tinha mais nada e sofrimento terminou..essa semana começou o desconforto novamente. mau humor, uma tempestade na barriga e sensação de ter nao ter evacuado tudo qdo vou ao banheiro. Vou procurar esse medico indicado no Nsa Senhora das Graças.
Antônio, de fato, passei por vários gastro em Curitiba, até que, por indicação do meu irmão, fui ao Hospital Nossa Senhora das Graças e tive a bênção de encontrar a melhor equipe médica do mundo, liderada pelo Dr. Rodrigo Bremer Nones. Meu caso se agravou muito em função da demora do diagnóstico correto.
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