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Associação Brasileira de Portadores de DPOC

Nossa nova realidade, buscando condições melhores de vida para alguém que muito amamos.

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Olá, meu nome é Regina, tenho 49 anos e moro em Itaquaquecetuba - SP. Trabalho na área da Educação. Meu pai tem oitenta anos e em dezembro último na noite de natal, passou muito mal, não conseguia respirar. O socorremos e foi detectado um infecção pulmonar, já sabíamos que ele tinha enfisema pulmonar. Ficou internado por sete dias e saiu. Ficou bem por uns quinze dias e depois começou a sentir novamente dificuldades para respirar, voltamos ao hospital, ficou no oxigênio e após o resultado dos exames pudemos voltar para casa, pois não tinha nenhuma infecção. Após o carnaval outra crise, após idas em hospitais próximos de casa e sem melhora dos problemas, o levamos de volta ao Hospital do Servidor Público Estadual, onde já estivera internado em dezembro. Nova internação e nova infecção. Mais dez dias internado. Saiu, mas já percebemos que com o passar dos dias não estava bem novamente. Após uns quinze dias nova crise, o levamos de volta ao Hospital do Servidor, não tinha infecção, mas o médico disse que precisaria de oxigênio em casa. Alugamos um cilindro de oxigênio e um concentrador. Fomos assim levando, até chegar o dia do exame de prova de função pulmonar é a consulta com a pneumologista em março. Na consulta, a médica fez o exame de gasometria e receitou além da continuação dos remédios que estava tomando, a oxigenoterapia. De lá para cá estamos tentando nos adequar à essa nova situação e buscando caminhos para que ele tenha, dentro da atual realidade, uma melhor qualidade de vida. Por isso estou aqui buscando o auxílio com vcs. Muito obrigada.

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gegomes

Se o médico receitou a oxigenoterapia, não há outra saúde. Com a receita e o laudo da gasometria vcs podem recorrer ao SUS par o fornecimento do cilindro e oxigênio. O aconselhável também, é ter o oxcimetro pra acompanhar a saturação de oxigênio dele.

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_MarcelaBraga

Olá, como está seu pai? Espero que tenha melhorado. Meu pai também tem DPOC e tem 80 anos. Atualmente vivemos com os aparelhos de oxigeno, medicações e recorrentes internações. É muito pesado a rotina, nos causa muita ansiedade, medo. Mas estamos na luta também, por que se tem uma coisa que ele gosta é de viver. E precisa da gente para ajudar nessa empreitada. Fisioterapia respiratório é fundamental reduz os riscos de infecções recorrentes. Além do que a oxigenioterapia domiciliar aumenta a sobrevida do paciente, mais do que as medicações. Alimentação saudável e com um bom balance energético também por que são pessoas que consomem muita energia, precisa de muita energia para vencer o cansaço. E ter uma rotina regular, é bom. Abraços!

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Daia

Boa noite, Regina! Sou estudante da área de Técnica de Enfermagem, gostaria de saber como vocês descobriram que seu pai estava com DPOC? Estou fazendo um trabalho sobre esta patologia e logo passarei algumas dicas para você sobre uma melhor qualidade de vida. Qualquer dúvida só chamar. Um abraço.