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Diabetes, Aprender a Conviver - ANAD

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Informes de Relevância

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Fonte : Revista Anad informa, junho 2014

CRIANÇAS COM DIABETES TIPO 2

Investigadores da “ University of Texas Health Science Center ”, acompanharam 700 crianças e jovens e concluíram que as crianças que desenvolvem DT2 têm mais riscos do que os que desenvolveram quando adultos.

Mais de 1/3 precisou de tratamentos para HA e doença renal, 4 anos após sua entrada no estudo.

O aumento da obesidade entre os jovens predispõe ao aparecimento do DM2 e isto já é um problema de saúde pública.

DIABETES TIPO 2 PODE DESENCADEAR ALZHEIMER

Os pesquisadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra informaram que o DT2 pode desencadear o Alzheimer, como resultado de estudos de 3 anos em animais.

Concluíam que as mitocôndrias do cérebro apresentaram drásticas alterações em suas funções, provocando um déficit energético e aumento do stress oxidativo. Também aumento dos níveis da proteína beta-amiloide que potencializa a disposição das placas senis.

ADOÇANTE ARTIFICIAL EM ESTUDO

A equipe de pesquisadores da “ Washington University ” realizou um estudo sobre a Sucralose e demonstrou que ela pode modificar o modo como o organismo reage à glucose. Foi estudado um grupo de obesos sem Diabetes, em uso de adoçantes artificiais com a finalidade de perder peso. Os indivíduos bebiam água ou sucralose antes de se submeter a um teste de glicose. Foi demonstrado que nos que beberam sucralose, os níveis de glicose chegaram a níveis maiores do que os que bebiam apenas água antes da glicose. Porém, não foi possível demonstrar os mecanismos dessa ação. Sendo assim, é preciso realizar maiores investigações.

NOVO TRATAMENTO PARA DIABÉTICOS

O Instituto de Pesquisa da Ciência da Saúde de Germans Trias e Pujol, da Espanha afirmou a descoberta de um novo tratamento para o DT1, com resultados positivos em ratos de Laboratório. O novo tratamento age como uma vacina, extraindo células dendríticas do sistema munológico e modificando em vitro para que ao serem reintroduzidas no indivíduo, impeçam a destruição das células produtoras de insulina.

APLICAÇÃO DE INSULINA – NOVIDADE

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte - USA, desenvolveram um aparelho de ultrassom que poderá ajudar na aplicação de insulina, dispensando o uso de canetas ou seringas. A técnica consiste em injetar na pele nanopartículas biocompatíveis e biodegradáveis de poleácido (ácido lático-co-glicólico), que contem insulina no seu interior. As nanopartículas se atraem e formam uma rede que mantém as nanopartículas juntas, impedindo que se dispersem no organismo.

A insulina começa a difundir-se a partir das nanopartículas, regulando os níveis de glicose por 10 dias. Os estudos foram realizados em ratos.

CRIANÇA DEVE INICIAR ALIMENTAÇÃO SÓLIDA APÓS OS 4 MESES

A revista JAMA Pediatrics publicou um estudo em que informam que crianças tem um maior risco de desenvolver DT1 quando são alimentadas com alimentos sólidos antes dos quatro meses. Informam também que as que ainda estão sendo amamentados, quando iniciam a ingestão de alimentos sólidos, especialmente os que contém trigo ou cevada, apresentam menor risco para o DT1.

INSULINA... ESPERAR PARA COMER ?

O Jena University Hospital da Alemanha, apresentou resultados de um estudo que indica não haver necessidade de esperar um tempo para comer, depois de ter aplicado insulina. 100 pessoas fizeram parte do estudo e mostraram que os níveis da glicemia se mantiveram estáveis, independente de esperarem ou não 20/30 minutos entre insulina e alimentação. Mesmo com esse resultado, não recomendaram, no entanto, qualquer alteração de conduta sem autorização médica.

NANOTECNOLOGIA NO TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 1

O site Eurek Alert informa que o Massachussets Institute of Technology desenvolveu nanoparticulas injetáveis que no futuro podem eliminar a necessidade de monitorar a glicemia e aplicar insulina. As nanopartículas detectariam os níveis de glicose no corpo, e responderiam secretando a quantidade apropriada de insulina.

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